Apresentação realizada no C.D.C . Leide das Neves no Jabaquara
A Banda Ilú Obá di Min que em Yorubá significa "As mãos femininas que tocam os tambores para Xangô." Começou as atividades artísticas e culturais em novembro de 2004 no Acervo do Viver e da Memória Afro-Brasileiro, no Centro Cultural Jabaquara. Por intermédio da Oficina de Tambores Toques Masculinos e Femininos dos Orixás coordenada pelas suas próprias regentes. A banda que é composta por 30 mulheres ritmistas, ganhou notoriedade e tornou-se um expoente relevante do movimento etnológico da capital. Com a função de propalar a cultura afro-brasileira e africana através da musicalidade e da dança, a sua tendência é exprimir com toda sua essência, a vanguarda e a resistência das mulheres guerreiras provenientes da negra raça. Dotadas de ginga, malemolência e muito suingue, as musas do Ilú Obá abençoadas pelo seu patrono Xangô dão um show de percussão com os seus djembês, alfaias, ilús, agogôs e xequerês. A fortíssima influência do samba e dos ritmos religiosos do candomblé, fez dessa apoteótica junção, um sinônimo de sucesso e reconhecimento dentro da cultura popular. O Ilú Obá além de propagar com destreza e intrepidez a cultura negra na``terra da garoa,´´ também tem uma responsabilidade político social muito sagaz e atuante. Suas integrantes basicamente formadas por mulheres negras e politizadas, militam bravamente em prol da igualdade entre as raças. Seja por meio da luta pela educação, inclusão social ou pela cidadania, todos esses artifícios estão inseridos na forma de arte nesse contexto geral. Detentoras de criatividade impar, sensualidade esfuziante e de um ritmo contagiante, esses elementos foram prepoderantes na efusão da banda. Por esses e outros motivos, é que o Ilú Obá di Min se tornou uma das ostentações inerentes mais populares da cidade. Os tambores de Xangô ecoam na cultura popular. Ogunhê, meu Pai!
A Banda Ilú Obá di Min que em Yorubá significa "As mãos femininas que tocam os tambores para Xangô." Começou as atividades artísticas e culturais em novembro de 2004 no Acervo do Viver e da Memória Afro-Brasileiro, no Centro Cultural Jabaquara. Por intermédio da Oficina de Tambores Toques Masculinos e Femininos dos Orixás coordenada pelas suas próprias regentes. A banda que é composta por 30 mulheres ritmistas, ganhou notoriedade e tornou-se um expoente relevante do movimento etnológico da capital. Com a função de propalar a cultura afro-brasileira e africana através da musicalidade e da dança, a sua tendência é exprimir com toda sua essência, a vanguarda e a resistência das mulheres guerreiras provenientes da negra raça. Dotadas de ginga, malemolência e muito suingue, as musas do Ilú Obá abençoadas pelo seu patrono Xangô dão um show de percussão com os seus djembês, alfaias, ilús, agogôs e xequerês. A fortíssima influência do samba e dos ritmos religiosos do candomblé, fez dessa apoteótica junção, um sinônimo de sucesso e reconhecimento dentro da cultura popular. O Ilú Obá além de propagar com destreza e intrepidez a cultura negra na``terra da garoa,´´ também tem uma responsabilidade político social muito sagaz e atuante. Suas integrantes basicamente formadas por mulheres negras e politizadas, militam bravamente em prol da igualdade entre as raças. Seja por meio da luta pela educação, inclusão social ou pela cidadania, todos esses artifícios estão inseridos na forma de arte nesse contexto geral. Detentoras de criatividade impar, sensualidade esfuziante e de um ritmo contagiante, esses elementos foram prepoderantes na efusão da banda. Por esses e outros motivos, é que o Ilú Obá di Min se tornou uma das ostentações inerentes mais populares da cidade. Os tambores de Xangô ecoam na cultura popular. Ogunhê, meu Pai!