O pai dessas belas criaturas
As deusas do palcos
A década de 1960, marcou a televisão brasileira com a invasão daquelas que mais tarde seriam sinônimo de mulheres bonitas e sensuais. Com a necessidade de ter mulheres belas e provocantes no palco de seu programa de auditório, em 1967, o apresentador Chacrinha ainda na extinta TV Rio, teve a brilhante ideia de inserir um batalhão de gostosas beldades para enfeitar e animar o palco de seu programa, as suas pupílas foram intituladas de "Vitaminas do Chacrinha", o que mais tarde passariam a se chamar: "Chacretes". Os anos se passaram, e elas ganharam notoriedade, e um cantinho todo especial no coração do povo brasileiro, inclusive do público masculino que eram submetidos a uma pressão total por parte do alíbido em ebulição ao verem os corpos voluptuosos e sexy das vedetes televisas. Hoje em dia é muito comum qualquer programa de auditório estar munido das suas "chacretes modernas", essas novas sucessoras da sensualidade e do prazer, ainda não estão à altura das suas precussoras, mas com certeza se esforçam para manter a linhagem sempre com o mesmo patamar. Para matar saudade das veteranas que tanto fizeram a nossa alegria em tempos de outrora, eis aí alguns nomes antológicos das musas do Chacrinha.
Aurea Figueiredo, Bia Zé Colméia, Beth Boné, Baby, Cléo Toda Pura, Cabloca Jurema, Cambalhota, Chininha, Corujinha Loura, Cida Cleópatra, Cristina Azul, Daisy Cristal, Elza Cobrinha, Érica Selvagem, Elvira, Esther Bem-Me-Quer, Estrela Dalva, Fátima Boa Viagem, Fernanda Terremoto, Geni, Garça Dourada, Gláucia Sued, Gleice Maravilha, Graça Portellão, Gracinha Copacabana, Índia Amazonense, Índia Poti, Jussara, Lucinha Apache, Leda Zepelin, Lia Hollywood, Lucinha Tititi, Loura Sinistra, Marlene Morbeck, Mirian Cassino, Pimentinha, Regina Polivalente, Rita Cadillac, Regina Pintinho, Rosane da Camiseta, Roseli Dinamite, Sandra P é r o l a N e g r a, Sandrinha Radical, Sarita Catatau, Sueli Pingo de Ouro, Soninha Toda Boa, Sandrinha Toda Pura, Sandra Veneno, Sandra Avião, Valéria Mon Amour, Vera Furacão e Zulu. Ai que saudade das chacretes!