Os100 livros essenciais para ter na sua cabeceira

Há um tempo atrás, a Folha de São Paulo publicou uma lista dos 100 principais  livros até hoje publicados. Pra você que é um aficcionado por literatura ou não tem o hábito de ler, que tal começar agora a ter uma paixão pelo mundo da leitura. Escolha o seu preferido e viaje nessa aventura pelo universo da imaginação. Boa leitura.


1°- Ulisses (1922), James Joyce (1882-1941).



2°- Em Busca do Tempo Perdido (1913-27), Marcel Proust (1871-1922).


3°- O Processo, Franz Kafka (1883-1924).


4°- Doutor Fausto (1947), Thomas Mann (1875-1955).


5°- Grande Sertão: Veredas (1956), Guimarães Rosa (1908-1967).


6°- O Castelo (1926), Kafka.


7°- A Montanha Mágica (1924), Thomas Mann.


8°- O Som e a Fúria (1929), William Faulkner (1897-1962).


9°- O Homem sem Qualidades (1930-43), Alfred Musil (1880-1942).


10°- Finnegans Wake (1939), James Joyce.


11° A Morte de Virgílio (1945), Herman Broch (1886-1951).


12° Coração das Trevas (1902), Joseph Conrad (1857-1924).


13° O Estrangeiro (1942), Albert Camus (1913-1960).


14° O Inominável (1953), Samuel Beckett (1906-1989).


15° Cem Anos de Solidão (1967), García Marquéz (1928).


16° Admirável Mundo Novo (1932), Aldous Huxley (1894-1963).


17° Mrs. Dolloway (1925), Virginia Woolf (1882-1941).


18° Ao Farol (1927), V. Woolf.


19° Os Embaixadores (1903), Henry James (1843-1916).


20° A Consciência do Zeno (1923), Italo Svevo (1861-1928).


21° Lolita (1958), Wladimir Nabokov (1899-1977).


22° Paraíso (1960), José Lezama Lima (1910-1976).


23° O Leopardo, Tomaso di Lampedusa (1910-1976).


24° 1984 (1949), George Orwell (1903-1950).


25° A Náusea (1938), Jean-Paul Sartre (1905-1980).


26° O Quarteto de Alexandria (1957-1960), Lawrence Durrell (1912-1990).


27° Os Moedeiros Falsos (1925), André Gide (1869-1951).


28° Malone Morre (1951), Samuel Beckett.


29° O Deserto dos Tártaros (1940), Dino Buzzati (1906-1972).


30° Lord Jim (1900), Joseph Conrad (1857-1924).


31° Orlando (1928), Virginia Woolf.


32° A Peste (1947), Albert Camus.


33° Grande Gatsby (1925), F. Scott Fitzgerald (1896-1940).


34° O Tambor (1959), Gunter Grass (1927).


35° Pedro Páramo (1955), Juan Rulfo (1918-1986).


36° Viagem ao Fim da Noite, (1932) Ferdinand Céline.


37° Berlin Alexanderplatz (1929), Alfred Döblin (1878-1957).


38° Doutor Jivago (1957), Boris Pasternak (1890-1960).


39° Molloy (1951), Samuel Beckett (1906-1989).


40° A Condição Humana (1933), André Malraux (1901-1976).


41° O Jogo da Amarelinha (1963), Julio Cortázar (1914-1984).


42° Retrato do Artista quando Jovem (1917), James Joyce.


43° A Cidade e as Serras (1901), Eça de Queirós (1845-1900).


44° Aquela Confusão Louca da Via Merulana (1957), Carlo Emilio Gadda (1893-1973).


45° Vinhas da Ira (1939), John Steinbeck (1902-1968).


46° Auto da Fé (1935), Elias Canetti (1905-1994).


47° À Sombra do Vulcão (1947), Malcolm Lowry (1909-1957).


48° O Visconde Partido ao Meio, Italo Calvino.


49° Macunaíma (1928), Mario de Andrade (1893-1945).


50° O Bosque das Ilusões Perdidas (1913), Alain Fournier (1886-1914).


51° Morte a Crédito (1936), Ferdinand Céline (1894-1961).


52° Amante de Lady Chatterley (1928), D.H. Lawrence (1885-1930).


53° O Século das Luzes (1962), Alejo Carpentier (1904-1980).


54° Uma Tragédia Americana (1925), Theodore Dreiser (1871-1945).


55° América (1927), Franz Kafka.


56° Fontamara (1930), Ignazio Silone (1900-1978).


57° Luz em Agosto (1932), William Faulkner.


58° Nostromo (1904), Joseph Conrad.


59° A Vida Modo de Usar (1978), Georges Perec (1936-1982).


60° José e seus Irmãos (1933-1943), Thomas Mann.


61° Os Thibault (1921-1940), Roger Martin du Gard (1881-1958).


62° Cidades Invisíveis (1972), Italo Calvino (1923-1985)


63° Paralelo 42 (1930), John dos Passos (1896-1970)


64° Memórias de Adriano (1951), Marguerite Yourcenar (1903-1987).


65° Passagem para a Índia (1924), E.M. Forster (1879-1970).


66° Trópico de Câncer (1934), Henry Miller (1891-1980).


67° Enquanto Agonizo (1930), James Faulkner.


68° As Asas da Pomba (1902), Henry James (1843-1916)


69° O Jovem Törless (1906), Alfred Musil.


70° A Modificação (1957), Michel Butor (1926).


71° A Colméia (1951), Camilo José Cela (1916).


72° Estrada de Flandres (1960), Claude Simon (1913)


73° A Sangue Frio (1966), Truman Capote (1924-1984).


74° A Laranja Mecânica (1962), Anthony Burgess (1916-1993).


75° O Apanhador no Campo de Centeio (1951), J.D. Salinger (1919).


76° Cavalaria Vermelha (1926), Isaac Babel (1894-1944).


77° Jean Christophe (1904-12), Romain Rolland (1866-1944).


78° Complexo de Portnoy (1969), Philip Roth (1933).


79° Nós (1924), Evgueni Ivanovitch Zamiatin (1884-1937).


80° O Ciúme (1957), Allain Robbe-Grillet (1922).


81° O Imoralista (1902), Andre Gide (1869-1951).


82° O Mestre e a Margarida (1940), Mikhail Afanasevitch (1891-1940)


83° O Senhor Presidente (1946), Miguel Ángel Asturias (1899-1974).


84° O Lobo da Estepe (1927), Herman Hesse (1877-1962).


85° Os Cadernos de Malte Laurids Bridge (1910), Rainer Maria Rilke (1875-1926).


86° Satã em Gorai (1934), Isaac Bashevis Singer (1904-1991)


87° Zazie no Metrô (1959), Raymond Queneau (1903-1976).


88° Revolução dos Bichos (1945), George Orwell.


89° O Anão (1944), Pär Lagerkvist (1891-1974).


90° The Golden Bowl (1904), Henry James.


91° Santuário (1931), William Faulkner.


92° Morte de Artemio Cruz (1962), Carlos Fuentes (1928).


93° Don Segundo Sombra (1926), Ricardo Guiraldes (1886-1927).


94° A Invenção de Morel (1940), Adolfo Bioy Casares (1914).


95° Absalão, Absalão (1936), William Faulkner.


96° Fogo Pálido (1962), Wladimir Nabokov (1899-1977).


97° Herzog (1964), Saul Bellow (1915).


98° Memorial do Convento (1982), José Saramago (1922).


99° Judeus sem Dinheiro (1930), Michael Gold (1893-1967).


100° Os Cus de Judas (1980), Antônio Lobo Antunes (1942).